sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Parabéns Grupo Dose de Alegria -GDA pela CORAGEM, OUSADIA e  PERSEVERANÇA. 
Esta sim não há melhor conquista de se alcançar: O RECONHECIMENTO!!! Parabéns Raysa Tavares, Cris Tiane, Thaísa Renata, Bruna Rafaela, Poliana Andrade, Hugo Roberto , Hallison Ranieri David Severino esta vitória é nossa. Ao nosso Presidente e Vice-Presidente do CRF- PE Dr. Demosthenes Marques C. da Silva e Dra. Elba Lúcia Cavalcanti de Amorim o nosso muito OBRIGADO por lembrar e homenagear o Grupo na solenidade de premiação do VII EPAF, são ações como essa que nos dar mais força para continuar seguindo com nossas atividades. Obrigado
Grupo Dose de Alegria - 2012

terça-feira, 15 de maio de 2012

Grupo Dose de Alegria: 2 anos de muito Trabalho, Aprendizado e Sucesso!!!


 Nós do Grupo Dose de Alegria agradecemos a todos que de forma direta ou indiretamente nos ajudam a realizar uma verdadeira corrente pela saúde da sociedade.

Obrigado a UFPE, Proext, Hospital Agamenon Magalhães e à sociedade de um modo geral pelo apoio e confiança creditados ao Grupo.

Sabemos que a saúde publica de qualidade depende de nós, e da comunidade que precisa de profissionais de saúde que se preocupe em propagar a verdadeira Saúde.

 
Em breve novas divugações do Grupo Dose de Alegria.




sábado, 5 de maio de 2012

Você Sabe o Que é Uso Racional de Medicamentos?

Medicamentos são substâncias que devem atuar em benefício de sua saúde. Eles podem:
• recuperar sua saúde (antibióticos);
• diminuir os riscos das doenças crônicas (insulina);
• aliviar sintomas de mal-estar (analgésicos);
• auxiliar o diagnóstico (contrastes radiológicos);
• e prevenir doenças (vacinas).
    Todo medicamento tem riscos, portanto a sua utilização deve proporcionar o máximo benefício com mínimo risco (efeitos colaterais, reações adversas).
    Só deveriam existir medicamentos eficazes e seguros, condição para seu uso racional.
    Só o uso racional de medicamentos contribui para a saúde com qualidade de vida.

Uma pesquisa do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), ligado à Fundação Oswaldo Cruz – mostrou que, dos quase 108 mil casos registrados de intoxicação humana em 2006, os medicamentos lideraram a lista de principais agentes tóxicos com 30,5% das ocorrências. 


Uso racional também implica na oferta de tratamentos, insumos e tecnologias com base nas melhores práticas terapêuticas e assistenciais, amparadas em evidências científicas seguras, estudos clínicos com resultados confiáveis, e que, principalmente, tenham sido avaliados pelas instâncias regulatórias e de fiscalização no País, no caso a Anvisa.
  
 Qual a importäncia do Médico no uso correto do medicamento?

O médico que prescreve também precisa estar atualizado com informações isentas de interesses da indústria farmacêutica. A prescrição também deve sempre vir acompanhada de uma orientação adequada, pois de nada adianta um paciente tomar determinado medicamento para pressão alta ou diabetes e não seguir outras orientações de cuidados com a saúde.
As estatísticas mostram que 50 a 70% das consultas médicas geram uma prescrição medicamentosa.
                                                     
                                                     
                                       O problema da AUTOMEDICAção

É uma prática comum no Brasil. O número excessivo de farmácias e drogarias e a dificuldade no acesso de serviços médicos também interferem neste cenário, fazendo com que as pessoas busquem os medicamentos por conta própria, sem orientação médica e, muitas vezes, sem orientação farmacêutica no momento da dispensação.







            Fonte -  MS / CRF
        

domingo, 22 de abril de 2012

Isso é Saúde

Adolescentes têm dúvida sobre danos causados por cigarro e maconha

DARTIU XAVIER DA SILVEIRA


Quando se trata de adolescentes, a pergunta mais comum é: o que faz mais mal à saúde, cigarro ou maconha? Esta é uma questão de difícil resposta, uma vez que cannabis e tabaco são drogas de perfis distintos. A prevalência de consumo de tabaco entre adolescentes é cerca de seis vezes maior do que a frequência de uso de maconha (Cebrid-Unifesp), mas enquanto a grande maioria dos usuários de tabaco se torna dependente, com a maconha a dependência não chega a 10%.

Sobre os danos causados à saúde, o consumo de tabaco está associado a uma série de doenças, grande parte delas graves e incapacitantes, frequentemente associadas ao aumento das taxas de mortalidade. Não existem evidências de que o uso de maconha venha a acarretar tais consequências.

Muito provavelmente isso pode ser explicado pelos diferentes padrões de consumo geralmente observados: no caso do tabaco, a maioria fuma muitos cigarros, diariamente e durante vários anos. Já a maioria dos usuários de cannabis consome um número significativamente limitado de cigarros de maconha, de forma ocasional e por um período de tempo menor.

A história do uso também tem pouco em comum: o consumo de maconha é geralmente esporádico, recreacional e dura alguns anos, depois é espontaneamente abandonado, sem necessidade de tratamento. Em contrapartida, o tabagista desenvolve um padrão de consumo compulsivo e diário ao longo de muitos anos e frequentemente requer tratamento especializado para largar.

Com isso não queremos dizer que não exista dependência de cannabis: ela não só existe como, uma vez instalada, é também de difícil tratamento. A diferença é que, ao contrário do tabaco, sua dependência é um fenômeno raro quando tomamos como referência o universo de usuários ocasionais desta droga.

Há uma série de medidas que podem ser ensinadas aos usuários de maconha para que minimizem os riscos de se tornarem dependentes ou sofrerem consequências danosas. Já em relação ao tabaco, essas medidas são muito restritas, por ser uma droga raramente utilizada de forma ocasional.

Com relação aos adolescentes, a maconha usada continuamente pode provocar problemas no desenvolvimento da personalidade, porque, no processo de amadurecimento, os jovens necessitam interagir intensamente com o meio ambiente, inclusive através de atitudes de confronto e transgressão. Como a maconha provoca alteração de consciência, seu uso contínuo pode impedir esse processo, mantendo o jovem distante e alienado de sua realidade. Nos usuários de tabaco, as consequências negativas somente vão aparecer após longos anos de consumo.

A noção amplamente difundida de que a maconha seria uma porta de entrada para outras dependências não tem comprovação científica. A maior parte dos estudos que tentaram identificar tal fenômeno aponta não a maconha, mas o álcool e o tabaco como possíveis portas preferenciais.

Ainda que o uso de cannabis mereça intervenções cuidadosas, no âmbito de prevenção ou de tratamento, em termos de ações de saúde pública, a intervenção junto ao uso de tabaco ainda é prioritária.

Dartiu Xavier da Silveira, 46, é diretor do Proad (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes) e professor afiliado do Departamento de Psiquiatria da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).




 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Como guardar medicament​os


Remédios guardados de forma errada perdem o efeito e podem colocar a saúde em risco

O que o calor ou o frio extremo podem fazer com medicamentos? Temperaturas extremas podem ter um efeito enorme, tanto em remédios prescritos, quanto em medicamentos de balcão.
Os fabricantes farmacêuticos recomendam que a maioria de seus produtos sejam armazenados a uma temperatura controlada de 20 a 25 graus Celsius, afirma Skye McKennon, professora assistente de clínica na Escola de Farmácia da Universidade de Washington.

Na verdade, essa é faixa de temperatura na qual os fabricantes garantem a integridade do produto. Segundo a especialista, qualquer marca entre 14,5 e 30 graus ainda é adequada.

“Durante ondas de calor ou de frio, os locais de armazenamento podem ficar acima ou abaixo desses intervalos adequados de temperatura, fazendo com que os medicamentos mudem fisicamente, percam potência ou até mesmo ameacem a saúde”, diz McKennon. 

                

Para pacientes com doenças crônicas como diabetes ou problemas cardíacos, uma dose danificada de um remédio crucial, como insulina ou nitroglicerina, pode ser uma ameaça de morte. Mas até mesmo remédios comuns podem mudar e adquirir potenciais efeitos danosos, e não é sempre que você pode dizer que houve algum problema apenas olhando para a pílula ou para o líquido, diz Janet Engle, farmacêutica e antiga presidente da Associação Americana de Farmacêuticos.

 

O Grupo Dose de Alegria adverte:  para proteger sua saúde guarde seus medicamentos em locais apropriados e fora do alcance de pessoas que não tem qualquer informação sobre o manuseio adequado.





FONTE: IG.SAUDE

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Mitos e verdades sobre o primeiro ano do bebê

Descubra quais conselhos e recomendações valem à pena - e aqueles que você pode esquecer
Thais Lazzeri
Desenvolvimento

Se eu conversar bastante com meu filho, ele vai aprender a falar antes do tempo
Mito. Para que isso aconteça, a criança precisa alcançar uma determinada maturidade, relacionada com a idade, no hemisfério esquerdo do cérebro, ligado à área da comunicação. Ou seja: espera-se que com 1 ano ele vá brincar com sons e balbuciar, e com 2 anos reconhecer cerca de duas mil palavras. Mas essas conversas com o bebê envolvem outros benefícios, segundo Marta Pires Relvas, neurobióloga e psicopedagoga, professora de neurociência e aprendizagem da Faculdade Integrada AVM (RJ). Eles vão interagir mais com outras pessoas e até objetos, e há um ganho no aprendizado de palavras corretas – falar em nenenês nem pensar.

Bebês não sabem nada. É preciso ensinar tudo

Mito. “O desenvolvimento da criança não vem com uma tela branca”, afirma Mauro Muszkat, neurologista, coordenador do núcleo de atendimento neuropsicológico infantil interdisciplinar do departamento de psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo. A criança nasce reconhecendo fonemas da língua, possui um sentido refinado para música, tem noção de profundidade, textura etc. Mas todo estímulo, com um vínculo de prazer e de carinho, é bem vindo e superimportante para o desenvolvimento do seu filho.

Tudo bem colocar o bebê sentado no sofá, mesmo que ele ainda não consiga fazer isso sozinho

Verdade. Isso não atrapalha em nada, mas também não pense que ele vai aprender a sentar antes do tempo. Para que isso aconteça, ele precisa de uma maturidade neurológico, que avança junto com a idade. A criança consegue sentar sem apoio a partir de 4 meses, e com 6 meses é capaz de fazer sozinho. Se você quiser fazer o teste antes disso, fique de olho na carinha dele para ver se a posição não o deixa desconfortável.

Ele só vai dormir bem depois do primeiro ano

Mito. A maioria das crianças é capaz de dormir bem muito antes disso – alguns pediatras afirmam que bebês com dois meses conseguem descansar a noite toda. “Cada bebê é diferente de outro, e muitos dormem tranquilamente desde o principio”, afirma José Martins Filho, pediatra, ex-reitor da Universidade Estadual de Campinas (SP) e autor de Lidando com Crianças, Conversando Com os Pais (Ed. Papirus). A melhor maneira de garantir uma boa noite de sono é mantendo uma rotina para o bebê. A partir do final da tarde, não faça brincadeiras que o estimulem demais. É legal criar um ritual para a hora do sono: você pode dar um banho, ler uma história etc. Coloque-o no berço sempre no mesmo horário. Se preferir, espere até que ele adormeça para sair do quarto. Se ele acordar, volte e acalme-o sem tirá-lo do berço. Assim, ele aprende que ali é o lugar dele dormir, e sabe que você vai estar por perto se precisar.

Amamentação e saúde

Não adianta colocar linha vermelha na testa para dar fim ao soluço

Verdade. Por mais que você fique angustiada em ver seu filho soluçando, linha vermelha na testa não vai funcionar. O soluço, que segundo os médicos não é um desconforto para os pequenos, passa naturalmente. Na maioria das vezes, esse sintoma aparece porque o nervo frênico, que aciona os movimentos do diafragma (músculo responsável pela respiração), fica irritado e provoca um espasmo no diafragma. Uma explicação para o uso da linha pode estar na medicina chinesa: esse ponto, que fica entre as sobrancelhas, na direção do nariz, é usado na acupuntura para acalmar uma pessoa.
Fontes: Alessandro Danesi, pediatra do Hospital Sírio libanês (SP); Ana Paula Moschione Castro, pediatra e alergista, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas (SP); Bárbara Pauletti, enfermeira do berçário da maternidade Pró-Matre (SP); Maria Cristina Senna Duarte, pediatra, especialista pela Sociedade Brasileira de pediatria; José Martins Filho, pediatra e ex-reitor da Universidade Estadual de Campinas (SP); Mariana Tichauer, psicóloga clínica e terapeuta familiar, há 12 anos na área, da clínica Multidisciplinar EDAC; Marta Pires Relvas, neurobióloga e psicopedagoga, professora de neurociência e aprendizagem da Faculdade Integrada AVM (RJ); Nilton Kiesel Filho, pediatra, coordenador médico da emergência do Hospital Pequeno Príncipe (PR); Mauro Muszkat, neurologista, coordenador do núcleo de atendimento neuropsicológico infantil interdisciplinar do departamento de psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo; Robson Frederico Cunha, odontopediatra, do departamento de odontologia infantil e social da faculdade de odontologia de Araçatuba – UNESP.

Retirado do site da Revista Crescer às 08h:13min da manhã, horário local, do dia 23/01/2012: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI268479-10588,00-MITOS+E+VERDADES+SOBRE+O+PRIMEIRO+ANO+DO+BEBE.html