Calorias extras necessárias
Você precisa de energia extra para suprir o crescimento e manutenção do feto e da placenta, a formação de novos tecidos maternos e a maior carga de trabalho do seu organismo nesta fase. No entanto, diferente do que muitos pensam, não são muitas as calorias adicionais necessárias! São apenas 300 calorias extras por dia, a partir do segundo trimestre apenas, que podem ser facilmente obtidas com uma tigela de frutas com iogurte e cereais, ou um sanduíche de atum.
Como os grupos de alimentos possuem propriedades nutricionais distintas é preciso escolher bem o que você irá incluir no cardápio.
O valor nutricional de alimentos que pertencem ao grupo das frutas, castanhas, cereais (principalmente os integrais), e dos produtos lácteos, contribuem não apenas com o fornecimento dessa energia, mas também com nutrientes importantes para este momento especial da gestação.
Grupo de Alimentos
Porções diárias
Tamanho da Porção
Leite e derivados
3--4
200 ml de leite ou
15g de iogurte ou
1 fatia de queijo branco
Carnes, aves, peixes e ovos
2
1 bife de carne bovina (100g) ou
frango ou
peixe ou
1 ovo
Leguminosas
(feijões)
1
1 concha de feijão, soja ou
lentilha
Frutas
3--5
1 copo de suco natural ou
1 fruta média, incluindo uma fonte de vitamina C: goiaba, acerola, laranja etc.
Vegetais
(verduras e legumes)
4--5
1/2 xícara (crus, cozidos ou refogados) ou
1 prato de sobremesa de saladas
Grãos, pães e cereais
(de preferência integrais)
5--9
2 fatias de pão de forma integral ou
1 pão francês ou
2 colheres (sopa) de aveia ou
1 xícara de cereais
Gorduras
(utilize com moderação e prefira as mono e polinsaturadas)
1--2
1 colher (sopa) de azeite de oliva ou
óleos vegetais e 1/2 colher (sopa) de margarinas
Folder "Alimentação da Futura Mamãe" – Bayer HealthCare PharmaceuticalsVocê precisa de energia extra para suprir o crescimento e manutenção do feto e da placenta, a formação de novos tecidos maternos e a maior carga de trabalho do seu organismo nesta fase. No entanto, diferente do que muitos pensam, não são muitas as calorias adicionais necessárias! São apenas 300 calorias extras por dia, a partir do segundo trimestre apenas, que podem ser facilmente obtidas com uma tigela de frutas com iogurte e cereais, ou um sanduíche de atum.
Como os grupos de alimentos possuem propriedades nutricionais distintas é preciso escolher bem o que você irá incluir no cardápio.
O valor nutricional de alimentos que pertencem ao grupo das frutas, castanhas, cereais (principalmente os integrais), e dos produtos lácteos, contribuem não apenas com o fornecimento dessa energia, mas também com nutrientes importantes para este momento especial da gestação.
Grupo de Alimentos | Porções diárias | Tamanho da Porção |
Leite e derivados | 3--4 | 200 ml de leite ou 15g de iogurte ou 1 fatia de queijo branco |
Carnes, aves, peixes e ovos | 2 | 1 bife de carne bovina (100g) ou frango ou peixe ou 1 ovo |
Leguminosas (feijões) | 1 | 1 concha de feijão, soja ou lentilha |
Frutas | 3--5 | 1 copo de suco natural ou 1 fruta média, incluindo uma fonte de vitamina C: goiaba, acerola, laranja etc. |
Vegetais (verduras e legumes) | 4--5 | 1/2 xícara (crus, cozidos ou refogados) ou 1 prato de sobremesa de saladas |
Grãos, pães e cereais (de preferência integrais) | 5--9 | 2 fatias de pão de forma integral ou 1 pão francês ou 2 colheres (sopa) de aveia ou 1 xícara de cereais |
Gorduras (utilize com moderação e prefira as mono e polinsaturadas) | 1--2 | 1 colher (sopa) de azeite de oliva ou óleos vegetais e 1/2 colher (sopa) de margarinas |
Atenção mamãe, atenção papai!!!
Campanha vacinação contra a pólio 1ª fase
O Sistema Único de Saúde (SUS) realiza, no dia 18 de junho, a primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite de 2011. Todas as crianças menores de cinco anos (4 anos, 11 meses e 29 dias) devem tomar as duas gotinhas para prevenir a paralisia infantil. A segunda será no dia 13 de agosto. Nesta data, os pais ou responsáveis devem levar as crianças novamente aos postos de vacinação, para a criança receber mais duas gotinhas contra a pólio. A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria das vezes, a criança não morre quando é infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada e transmitida por um vírus (o poliovírus) e a infecção se dá principalmente por via oral.
fonte:http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfmid_area=137&pagina=dspDetalheCampanha&co_q_campanha=4266 - às 17:57; 09/06/2011
Alimentação: Bebês de dieta?
A preocupação exagerada com obesidade infantil tem estimulado algumas mulheres a obrigarem seus filhos pequenos a restrições alimentares prejudiciais, de nutrientes e calorias, por exemplo. Uma dieta inadequada, no entanto, pode levar a deficiência de ferro, desequilíbrio hormonal e baixo crescimento.
O fenômeno ainda é raro, mas está crescendo, de acordo com especialistas.
Pais de dieta = bebês de dieta
Segundo o pediatra, Mauro Fisberg, especialista em nutrição infantil, há dois perfis de pais que submetem os bebês a dietas por conta própria:
- O primeiro é aquele que é obeso e sofre de culpa. Assim, teme que o filho seja gordo também;
- O segundo é o ortoréxico, ou seja, que tem mania de alimentação saudável, e veta carne e doces em favor de produtos light ou naturais.
Problemas: As restrições podem levar a deficiência de ferro, por falta de carne, desequilíbrio hormonal, por falta de gorduras, e a baixo crescimento, hipoglicemia e alterações no metabolismo, por falta de carboidratos.
Obesidade precisa de atenção
A obesidade infantil está crescendo mundialmente, inclusive no Brasil. Dados do IBGE mostram que um terço das crianças brasileiras de até cinco anos está acima do peso. Essa proporção triplicou desde a década de 70.
Além de danos psicológicos envolvidos, a obesidade pode desencadear doenças como diabetes, doenças cardiovascular, lesões ortopédicas e musculares e problemas de pele. É de fato um problema e precisa de tratamento. Porém, isso não significa que o bebê deva ser colocado de dieta, como se fosse um adulto!
É preciso atender as necessidades da criança e fornecer uma alimentação saudável, fundamental para seu desenvolvimento. Por isso, antes de qualquer decisão, os pais devem procurar ajuda e orientação de um profissional!
Quando é diagnosticado excesso de peso ou obesidade, é necessário iniciar um programa alimentar, sempre com o acompanhamento de um especialista. Primeiro, é preciso cuidado ao diagnosticar a obesidade infantil. Depois, a preocupação deve ser como abordar o assunto com a própria criança e sua família.
Vale lembrar que a criança é um ser em formação, tanto em relação ao seu crescimento e desenvolvimento, quanto ao seu lado emocional.
Fatores de risco
Alguns fatores podem influenciar o ganho de peso e o desenvolvimento de um quadro de obesidade infantil. Eles estão relacionados com a alimentação e o estilo de vida da criança.
A interrupção precoce do aleitamento materno é um deles, aliado à introdução de alimentos inadequados, como leite com açúcar ou achocolatado e sucos artificiais. Outro fator é a convivência com os hábitos de pais gordinhos, que acabam influenciando também na alimentação dos pequenos.
Segundo especialistas, o excesso de peso entre os 8 e 18 meses também pode ajudar. Esse é um período-chave na formação dos hábitos alimentares. Crescimento muito acima do normal até os 2 anos, mesmo quando não acompanhado de obesidade, pode ser um fator de risco.
Dicas para prevenir a obesidade
- Estenda o período de aleitamento materno ao máximo. Isso reduz o risco de obesidade por vários anos consecutivos. O sabor do leite materno se modifica de acordo com a alimentação da mãe e, por isso, a criança aprende a aceitar diferentes gostos, inclusive de frutas, legumes e verduras;
- Não force a criança a comer mais do que gostaria. Comer é um ato instintivo. A criança sabe seu limite e não vai sentir fome;
- Não ofereça doces como prêmio por um bom comportamento ou como um presente para compensar sua ausência;
- Incentive o hábito de comer frutas, legumes e verduras e a prática de exercícios. A criança pode rolar, engatinhar e, depois, andar, correr e pular;
- Dê o bom exemplo. Não adianta beber um copo de refrigerante e proibir a bebida para a criança;
- Acostume a criança a comer nas horas certas – seis refeições por dia – e mantenha a rotina;
- Ensine a noção de porções. Em vez de entregar um pacote inteiro de biscoitos à criança, ofereça três unidades. Ela precisa perceber os limites.
fonte: Blog da Saúde
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